terça-feira, abril 19, 2005

Joseph Ratzinger é o novo Papa

Ora ai esta, o novo papa.
Mesmo aquele ao qual eu me referi no desabafo anterior. Como é fácil de rever e prever estas situações.
Um papa com passado fascista... um papa com passado na juventude Hitleriana... um papa com discurso radicalista.
Iremos ter uma igreja católica fundamentalista e radicalizada? Mais ainda...?

Vejo dias negros a caminho na Igreja Católica.

Mas isto sou eu a desabafar...

6 comentários:

Anónimo disse...

A sorte é que este está de passaegem. Escolha muito má.

Chris Kimsey disse...

Muitas acusações podem impender sobre o passado do Papa Bento XVI. Todavia, uma delas não lhe pode ser assacada. Vejo, irreflectidamente, alguns críticos a destacarem a sua pertença à "Juventude Hitleriana" enquanto criança/jovem. A eles digo: Tenham juízo! Considerem a natureza da época histórica. onde as crianças eram desde cedo fortemente ideologizadas [possuo cartilhas de leitura nazistas que o atestam] e obrigadas a ingressar nessa organização sem direito a contestação. E mesmo que o tivessem não teriam maturidade para tal. A estes críticos (eventualmente alguns perfilaram a organização da "Mocidade Portuguesa" e confessam-no saudosisticamente), a inclusão involuntária de uma criança numa organização cuja dimensão não estava ao alcance da sua compreensão parece ser um pecado de lesa-pátria... Tenham juízo!

Luciano Patrão disse...

Tem razão amigo Paulo na sua explicação. Mas também veja e reveja o(s) discurso(s) deste novo papa e retire vc as conclusões.
Veja e reveja as perseguições efectuadas por este papa (enquanto cardeal).
É um homem que tem (uma visão muito rígida) no contacto entre religiões e já se recusou a celebrar orações com outras religiões, nomeadamente protestantes.
Nunca demonstrou uma grande abertura de diálogo ecuménico, ao contrário de outros.
É um radical e fundamentalista e adepto das questões de fé (cristã) mais profunda, radical e fundamentalista.
Ora junte isso ao seu passado...

Anónimo disse...

Só um pequeno comentário:
Do que eu estudei e aprendi sobre a cultura fascista de Hitler, tudo começou pelo corte de relações com os outros, com a falta de conivência com as directrizes da sociedade mundial (Armstício de 1918), enfim, com o crescimento exponencial da teoria do "olhar para o umbigo e pensar que somos os melhores"!
A falta de disponibilidade / abertura para o diálogo ecuménico pode apenas ser o princípio de muita coisa.
Concordo que ele não teria grandes opções quanto à adesão à Juventude Hitleriana mas o que é facto é que se alistou (voluntariamente) nas forças armadas para depois desertar quando já estava tudo perdido. Ou seja, não é um homem é um RATO (Ratzinger).
Desculpem qualquer coisinha. Grande abraço ao Jailbreak e aos SEUS DESABAFOS!

Anónimo disse...

Viram que a comunidade judaica, nem apareceu quando souberam quem tinha sido escolhido para papa.

Anónimo disse...

a sorte é que é um papa de transicção! perceberam?! hehehe papa... de transicção! hahahahaha